o Cousa

Partilhar com todos os Fãs dos desportos motorizados, a experiência dos meus 30 anos por dentro do automobilismo de competição em On line, na minha cadeira de rodas.

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Localização: Gondomar, Porto, Portugal

Tenho duas colaboradoras excelentes neste meu singelo BLOG. Uma é Fotógrafa minha esposa RL KIKAS A outra minha colaboradora a nível de TRATAMENTO DE IMAGENS é minha querida noiva SL Vivian Acosta Rivera As duas o muito obrigado

segunda-feira, junho 25, 2007

24 HORAS DE LE MANS


Frank Biela/ Emanuel Pirro/ Marc Werner em Audi R10 TDI foram os incontestáveis vencedores da 75º edição das 24 horas de Le Mans, com 10 voltas de avanço sobre a tripla de pilotos da Peugeot 908 HDI encabeçada pelo nosso Pedro Lamy/ Setefan Sarrazin/ Stefan Bourdais.
Bourdais deteve a pole position e partiu na frente até cometer um erro ao ser surpreendido por uma parte molhada da pista e sai largo perdendo o comando para os Audi.
Mike Rockenfeller sai de pista em Tertre Rouge, devido a perda de controlo do Audi, com o mesmo problema do piloto Francês, finalizando aí a sua corrida.
Na quinta hora soa alarme nas boxes da Peugeot com a entrada de Sarrazin com problemas num semi-eixo, ficando os dois Audis sobreviventes na cabeça da corrida durante toda a noite.
A Peugeot de manhã embora estivesse longe das primeiras posições, a marca do Leão estava fazendo uma boa corrida, sem problemas nenhuns durante a noite, perspectivando o pódium.
Nas provas de Endurance até o baixar de bandeira não há certezas absolutas, e o segundo Audi desiste com Rinaldo Capelo ao volante, devido a um mecânico não ter apertado a roda traseira direita do Audi, para ira do seu director, Audi Sport Wolfgang Ulrich.
Serge Saulnier dirigente da Peugeot Sport, perspectivava os seus dois carros no pódium, mas os imponderáveis acontecem, quando o carro Nº 7 de Villeneuve/Marc Gene entra com problemas de motor insolúveis, sendo a sua desistência.
E o segundo carro na altura pilotado por Lamy já vem perto do fim, entra nas boxes com falta de pressão de óleo no motor, felizmente deu para chegar ao pódium, em segundo lugar.
João Barbosa fez uma corrida excelente, sem problemas de maior, terminando num excelente quarto lugar” melhor privado”dando uma alegria a Rollcentre de Martin Short.
Na LMP2 Miguel Pais do Amaral da ASM- Lola chegou a comandar a corrida durante várias horas, mas veio a desistir com uma saída de pista na curva Porche, danificando a suspensão.
Tendo vencido o Lola B 05/42-Zytec, de B. Binnie/ A Timpany/ C Buncombe, mas já a 51 voltas.
Na classe GT1 finalmente a Aston Martin DB 9, com o carro Nº 009 pilotado por David Brabhamn/Richard Rydel/ Danne Turner levaram de vencida a Corvette C6 R, a vinte e seis voltas da vencedora Audi.
Classe GT 2 O Ferrari da Risi Competizione comandou grande parte da corrida até desistir a seis horas do terminus da corrida com problemas na bomba de agua, deixando o Porche 997 GT3 RSR pilotado por R Narac/ R Lietz/ P. Long da equipe francesa Imsa Performance a vitória a quarenta e nove voltas dos vencedores.
Finalizou assim a 75º edição “Bodas de Diamante”.das 24 horas de Le Mans.
No meu ponto de vista a Audi irá ser, favorita ainda por alguns anos, pois tem uma longa experiência de vários anos de provas, de Endurance.

domingo, junho 24, 2007

F 1 NO MAJESTIC


A segunda tertúlia no emblemático café Majestic foi novamente um rotundo sucesso.
Moderada e organizada por Francisco Santos, da Talento este segundo encontro tinha como tema, a actual, e passada formula 1 e como convidados os pilotos, Tiago Monteiro,Mário Araujo Cabral,mais conhecido por Nicha Cabral, Rodrigo Galhego e Pedro Matos Chaves.
A primeira questão feita a Nicha Cabral por Gil,( ex. campeão iniciado de rallys) como não poderia deixar de ser, foi sobre os pilotos da McLaren, e do ponto de vista de Nicha, Fernando Alonso é o preferido da equipe, a campeão do mundo, e com um sorriso nos lábios lá disse que a Telefónica não está para perder milhões
Com alguma discordância dos presentes, e com alguma polémica á mistura, todos estavam de acordo quando Nicha refere que actualmente os pilotos que militam na F1 só teem participação activa na pilotagem de um F1 de 30% os outros 70% é a electrónica que controla os F1.
Segunda questão feita por Francisco Santos a Nicha vais correr na Boavista? Resposta pronta penso que sim, vou correr num BMW 2002 emprestado e sem travões,"vamos lá ver se aquilo trava". risada geral de todos os presentes.
Pergunta de um presente Tiago todos nó sabemos que na Rep. Checa em BRNO, o teu carro tinha um lastro de 30Kg , quantos kg levas prá Boavista, resposta do Tiago, só me tiraram 10kg de lastro, "não vês como estou magrinho" ( nova risada dos presentes).
Lá nos foi dizendo que o Seat WTCC o têm surpreendido pela positiva, pois não estava habituado a pilotar um tracção á frente, que as corridas são muito competitivas, mas que aqui na Boavista por ser um circuito muito rápido os BMW 320S com tracção traseira levam vantagem.
Entreviu o seu pai, lá foi dizendo como o seu filho começou a correr, depois de tirar um curso de hotelaria, lá lhe empresto o meu Porche e ele me dá 2 segundos, estava visto que eu tinha que lhe entregar o Porche, andava a arrastar-me, e foi assim que tudo começou, para o Tiago.
Questão posta a Matos Chaves as corridas acabaram para ti? Resposta afirmativa, dizendo agora sou team manager do meu filho David, e cuido da empresa de Transportes.
Lá foi falando quando corria na Coloni F1 de Enzo Coloni, se via negro para se qualificar com um motor Subaru V12 que só aguentava 3 voltas.
Rodrigo Galhego foi o que mais falou desde o inicio da sua carreira até ser campeão do mundo de F1 Históricos, desde a carta de considerações escrita por Max Mosley, até a entrega de prémios no Mónaco ao lado de Michael Shumacher e Sebastien Loeb.
Irá participar na Boavista com o célebre Lola BIP, ex Carlos Gaspar.
Houve milhentas de histórias nesta Tertúlia, mas como devem calcular não puderia escrevelas todas,pois correria o risco de ser exaustivo.
É de louvar iniciativas destas ( um agradecimento pessoal a Francisco Santos da Talento) pois os adeptos como eu, estão mais perto dos seus ídolos, e ficamos a saber histórias da vida dos pilotos, que nos fascinam.
UM BEM HAJA FRANCISCO SANTOS

sábado, junho 16, 2007

LA SARTHE


Dá-se Inicio hoje pelas 15 horas (hora portuguesa ) a 75ª Edição das 24 Heures du Mans (Bodas de Diamante) uma prova mítica nas provas do campeonato mundial de resistência comparável ao TT como por exemplo o Dakar.
A edição deste ano tem o aliciante de ter dois construtores oficiais utilizando motor Turbo Diesel ( Peugeot 908 HDI V 12 e Audi R 10 TDI V 12) são as favoritas.
São quatro as categorias em disputa, a principal a vencer á geral LMP1 onde estão inscritos os team oficiais, Peugeot( Pedro Lamy)
e Audi, e os privados como os 3 Pescarollo 01- Judd a gasolina com pneus Michelin , juntamente com a Rollecentre Pescarrollo01-Judd Dunlop ( João Barbosa) e os Lolas.
A classe LMP2 A Portuguesa ASM de António Simões é favorita a vitória com o Português Miguel Amaral no Lola B05/40AER, sendo outosideres os Courage LC75,e os MG, Dome.
A classe GT1 a luta vai ser entre dois construtores, a vencedora dos últimos anos a Americana Corvette C6 R, e os Aston Martin DBR 9, como outosideres os Ferrari 55
0 Maranello, e os Saleen S7-R.
A classe GT2 singe-se a pilotos e carros amadores que contribuem significativamente para engrossar a lista de inscritos, pelo que o nome do vencedor é sempre uma incógnita.
A maioria dos carros inscritos são os Porches 997 GT3-RSR, Ferrari 430GT2, e Panoz Esperante GT-LM vencedora o ano passado.
Em perspectiva uma grande prova de resistência onde a Peugeot estreia um novo carro, um protótipo fechado, tecnicamente do ponto de vista aerodinâmico mais favorável, há marca dos três anéis, chassis aberto, mas numa prova de resistência a fiabilidade é meio caminho andado para a vitória e a Audi já nos vem provando ao longo dos anos que está bastante fiável.
As privadas Pescarollo/Judd de Henry Pescarollo são as favoritas com motores atmosféricos a gasolina, e a Rollecentre Pescarollo do Português João Barbosa.

quinta-feira, junho 14, 2007

HENRI TOIVONEN


Nascido como todos os grandes pilotos de Rallys na Finlândia no ano de 1956 Toivonem começou a gostar de rallys aos sete anos de idade quando o seu pai Paul Toivonem o senta no banco do lado direito no Porche para treinar os Mil Lagos.
O seu primeiro rally foi precisamente os Mil Lagos com um Sinca rally 2, mas num salto a seis PECs do final a bomba de óleo saltou e foi a desistência.
Era um desconhecido na Europa até que no ano de 1978 participa pela 1º vez num rally fora de portas mais concretamente no carismático Rally RAC (Inglaterra) com um Talbot Sunbeam Lotus de grupo2 alcançando um meritório nono lugar, um carro ainda em face de desenvolvimento.
Henri trás uma grande tradição nos Rallys, seu pai Paul Toivonen que obteve grandes vitórias em Porche e Citroen.
Toivonen correu em Formula V no seu país, foi nos lagos gelados que aprendeu a conduzir nos Rallys como todos Finlandeses, na Escócia estava na frente do rally quando desistiu com avaria no carro.
Os seus primeiros pontos conseguidos no campeonato do mundo foi em São Remo, um excelente quinto lugar da geral e segundo do grupo2 com o Talbot do Team de Dês O; Dell.
Finalizando com uma grande vitória á geral no RAC Inglaterra, tendo como co-piloto Paul White com um carro muito inferior á concorrência e sendo o mais jovem piloto a vencer uma prova do campeonato do mundo então com 24 anos.
No ano de 85 a Lancia estreia o Lancia Delta S4, depois de vários desaires com o Lancia 037 ( tracção só a trás) contrata Henri Toivonen para sua Squadra, Henri vence no RAC Inglatera e soma a sua segunda vitória em provas do Campeonato do Mundo.
Na Córsega do ano seguinte Toivonen despista-se, precipita-se por uma ravina o carro incendeia-se, Henri e o seu co-piloto Sérgio Cresto morrem carbonizados.
Foi o fim dos grupos B (formula 1 de terra como eram conhecidos) mas mais importante foi o fim duma carreira de um grande piloto que ficará na memórias de todos os seus Fãs.
ATÉ SEMPRE HENRI TOIVONEN

quarta-feira, junho 13, 2007

MOTO G.P.


Após sete Grandes Prémios o Continental Circus está impróprio para cardíacos tamanha é a hemogenia entre o Australiano Casey Stoner na Ducati Desmosedici GP7 Alice, Valentino Rossi em Yamaha YZR-M1 Fiat, e o Espanhol Dani Pedrosa em Honda RC 212V Repsol, trio de pilotos oficiais, representando as suas respectivas marcas.
Na ultima corrida realizada na Catalunha Montemeló,( a melhor corrida até ver do ano) Stoner venceu sobre Rossi e Pedrosa pela margem mínima de três décimos de segundo, mais devido a velocidade de ponta da sua mota muito superior há dos seus adversários, e aos seus pneus Bridgestone.
O piloto Australiano até esta ultima corrida venceu quatro grandes prémios, contra três de Valentino e detêm catorze pontos de distância sobre o piloto da Yamaha.
Pedrosa apesar de levar menos trinta e oito pontos sobre Stoner ainda é um candidato ao título, os técnicos da Honda teem que evoluir mais a moto do Espanhol.
Costuma-se dizer que candeia que vai a frente alumia duas vezes, e é vem verdade, Casey tem sido o grande dominador mas ainda não deve deitar os foguetes, pois tanto Rossi, como Pedrosa ainda teem uma palavra a dizer neste campeonato.
Os técnicos da Yamaha e da Honda juntamente com a Michelin não dormem ao sabor dos louros.
Tudo se conjuga que este ano seja um ano de ouro para o motociclismo mundial de moto G.P com esta indefinição que vença o melhor.

segunda-feira, junho 11, 2007

João Barbosa: Le Mans


Lá estou eu outra vez a chatear-te, e logo agora que mais preciso de concentração para Le Mans, deves estar tu dizer para os teus botões. Lá vem este gajito chatear-me!!!!!
Mas eu João, simplesmente te curto como um grande Piloto, Homem, e Pai.
E não puderia deixar de te desejar a maior sorte do mundo, do fundo do coração para este grande evento que são as 24 Le Mans.
E João perdoa-me a minha modéstia mas penso que a Rollecenter João Barbosa Stuart Hal e o Martin Short têem que GERIR muito bem a corrida, e não ir de faca nos dentes,atrás dos Oficiais Audi, Peugeot, sabeis melhor quue eu que é uma prova muito longa (APOSTAI NA FIABILIDADE, EM DETRIMENTO DA COMPETIVIDADE) eles irão caindo e vós subindo, de todas as vezes que o carro vier as boxes mudar de pilotos, pneus e gasolina," é obrigatório um Chek-up geral do mesmo, nem que se tenha que perder algum tempo, depois ganha-se no final ".Quanto a estratégia de pneus Dunlop para mim deve de ser muito consevadora os mais duros, e no final então se precisares ganhar posições moles ou intermédios.
Se ficares no final, na frente dos Pescarolllo Oficiais é uma vitória João.
Desejo-vos uma boa classificação final, entre os primeiros cinco á geral, sei que é possivel amigo.
O meu coração está convosco, como não me é possivel estar no terreno, (adoraria) só me resta torcer por ti ( e a Rollecenter) na TV.
UM GRANDE ABRAÇO E BOA SORTE
SALVADOR
PS: Cuidado com as ultrapassagens aos retardatários, por vezes são um perigo.

quarta-feira, junho 06, 2007

EDGAR FORTES


Natural de Vila do Conde Edgar Fortes ficará na história do automobilismo de competição como um homem que tudo fés para honrar o desporto que praticava.
Compreendido por muitos mas também incompreendido por alguns, Fortes era um autêntico moderador dentro do automobilismo de competição.
Um pioneiro da associação APPA “Associação Portuguesa Pilotos Automóvel” Edgar tudo fés por esta, pelo interesse dos seus associados em prol da segurança do desporto que ama.
Fundador do Troféu Toyota Starlet o primeiro troféu em Portugal com um êxito enorme do ponto de vista competitivo e viveiro de novos valores no automobilismo de competição.
Como praticante inicia-se na velocidade saindo campeão nacional por quatro anos, (Grupo 1 até 1300) em Sinca Rally 3 dos dez que militou na velocidade com a Talbot RAC Lisboa.
Recordo as belas corridas em Vila do Conde, o qual estava presente, que Edgar Fortes tinha como os seus adversários tais como, Carlos Barata, Nelson Cruz, o malogrado Oswaldo Oliveira( meu conterrâneo) Luis Andersson, Cerqueira da Silva,
Calha da Fonseca e tantos mais, que lindo de presenciar .
Após o grave acidente do Estoril devido ao esvaziamento de um pneu Fortes deu por terminada a sua prestação como piloto ao longo destes dez anos de competição.
Iniciando uma nova faceta da sua vida, mas sempre ligado a adrenalina dos automóveis de corridas, sendo navegador de Joaquim Moutinho no Renault 5 Turbo Tour de Corse da Renault Portuguesa, saindo campeão nacional de Rallys por dois anos consecutivos e vencendo o Rally de Portugal após o boicote dos pilotos de fábrica por questões de segurança.
Vencendo quinze rallys do campeonato nacional, Edgar Fortes será recordado como um piloto e co-piloto humilde competitivo e com um Fair - Play acima da média.
GENTLEMAN DRIVER

sábado, junho 02, 2007

JOAQUIM MOUTINHO


Natural do Porto Joaquim Moutinho será aquele piloto que ficará na recordação dos Fãs como um ídolo do Norte por longos anos, pois era um piloto multifacetado gostava era de estar por trás de um volante, tanto corria em Rallys, como na velocidade (circuitos ou rampas) e sempre com excelentes resultados.
Inicia-se no Karting como vencedor, com 9 anos de idade na única pista de São Caetano em Vila Nova de Gaia, mas só obtêm licença desportiva aos 16 anos passada por Manuel Spratley do ACP.
No seu primeiros ano de estreia nos Rallys inicia-se com um Datsun 1200 no rally do Académico tendo como navegador Edgar Fortes alcançando um 4º lugar á geral.
Participa pela equipa Arbo em Opel Kadett GTE, acompanhado de Pina de Morais, com alguns abandonos devido a falta de fiabilidade do carro.
Muda-se de team, Lopes Correia, em Opel Kadett GTE, e Proloco com um Ford Escort RS 2000 mas sem grandes feitos, mas novamente á falta de fiabilidade dos carros.
Assina com o Team de João Anjos Miura / Camac em Escort RS 2000 na época de 1981 mas sem resultados devido há má preparação do carro tem várias desistências.
Adquire o Porche da Diabolique ao Dr. Miguel Oliveira ( ex. José Gonçalves)sem conseguir terminar os cinco rallys em que participou,
Corre também com um Opel Ascona de Grupo 1 tendo sempre a seu lado Pina de Morais.
Chega a ser piloto oficial na Austin de J.J. Gonçalves onde participa com um Austin 1750 tendo como co-piloto Edgar Fortes.
Um carro que não lhe deixou grandes saudades, por falta de competitividade.
Vence o troféu Datsun 1200 e participa no Troféu Austin Mini, corre com o Opel Commodor de grupo1.
Assina pelo no Team Salvador Caetano com o Toyota Starlet de Grupo B 1 o qual venceu belas corridas juntamente com seu colega de Team, o malogrado Manuel Fernandes, sem várias polémicas entre eles e o próprio Team Salvador Caetano.
Participa com o Porche Aurora grupo 5 patrocinado pela Miura / Ciprac de João Anjos, preparado na garagem Aurora de Mestre Eduardo.
Com corridas memoráveis em Vila do Conde ( bate o recorde deste circuito com um tempo canhão 1 m 03,30s com António Barros piloto do mesmo Team, e Roberto Giannone também em Porche Carrera RSR dos irmãos Almerás,( França) e Tino Pereira, no Detomazo Pantera, recordo as lutas de então memoráveis que estes pilotos tinham em Vila do Conde de pôr os espectadores de pé até o final das mesmas no Grupo B, 2 3 4 5 a cima de 1300cc conquistando o campeonato nacional de velocidade, com o Porche Miura/ Ciprac, após 11 anos entre rallys e velocidade.
Participou numa corrida de Stock-Cars a convite de Pêquêpe com um excelente resultado.
No ano de 1983 Moutinho regressa aos rallys com um Renault 5 Turbo” Cevennes” da Recar, Ex. Manuel Gomes Pereira, tendo a seu lado Pedro de Almeida.
Os anos de 85/86 elevam-no a campeão nacional de rallys com o Renault 5 turbo Tour de Corse oficial da Renault Galp" NG-81-41 O amarelinho" portuguesa tendo como team manager Margarida Maia Loureiro, alcançando 15 vitórias em rallys ao longo da sua carreira acompanhado pelo seu navegador Edgar Fortes.
Vencendo o rally de Portugal á geral após o infeliz acidente de Joaquim Santos no RS 200 da Diabolique na Lagoa Azul.
Moutinho um piloto que ficará na história dos rallys em Portugal como um grande senhor do desporto motorizado.
OBRIGADO JOAQUIM MOUTINHO